É proibido fotografar nesta zona mas uma japonesa teimosa não conseguia parar de fotografar pois a "tela de renda" era demasiadamente bela...e eu aproveitei a boleia..
No interior deste mural de mármore brilhantemente trabalhado jazem lado a lado os túmulos de Shah Jahan e da sua amada Mumtaz debaixo de um lustre egípcio doado por Lord Curzon em 1909 que pende do teto sobre as sepulturas e lhes dá um ar fantasmagórico...
É a sepultura da Shah Jahan a única peça de todo o monumento que não obedece a uma perfeita simetria pois não foi prevista a sua colocação naquele espaço. Foi uma decisão dos seus filhos...
Enquanto os guardas ralhavam com a japonesa eu aproveitei...como já prescreveu o crime mostro a fotografia...
"Que não seja fúnebre, pois deverá celebrar a curta vida de um amor. A sua beleza e a sua graça hão de recordar eternamente a mulher, sem jamais envelhecer. Será um sonho de mármore edificado na fronteira delicada entre o real e o irreal, como a própria paixão."
do poeta indiano Rabindranath Tagore (1861-1941), que escreveu “O Taj Mahal é uma lágrima de amor na face da eternidade.”
Saímos emocionados o mais belo monumento que que jamais tinhamos visto..
A foto sobre a cabeça do funcionário é a primeira que se vê após entrar no espaço do mausoléu, faz uma impressão/emoção ENORMES. É a 1ª vez que vemos o TAJ-MAHAL fisicamente.ZM
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