Depois de uma noite passada no avião a vontade de visitar Nairóbi não era animadora. Era domingo a cidade estava adormecida e a presença nas ruas de militares com metralhadoras deixou-nos inseguros. Além disso o hotel era fabuloso, muito confortável com belos jardins e piscina...
Os britânicos, que haviam iniciado a colonização do leste da África, construíram em Nairóbi um terminal ferroviário e fizeram da cidade a capital da província de Ukamba. Até então Nairóbi era apenas uma planície semi-deserta, com uma bela vista para o Pico do Kilimanjaro.
Como centro administrativo, Nairóbi atraiu muitos imigrantes da área rural do Quénia e tornou-se numa das maiores cidades da África tropical
Um dos problemas que comprometem a economia e as condições de vida do país é a escassez de água, causada pela seca e desmatamento. Três do quatro rios que abasteciam a represa Ndakaini secaram. Em 2009, o problema foi acentuado pelo desvio ilegal da água que serviria a cidade para fazer a irrigação de fazendas.
Ir a Nairóbi e não ir jantar ao Carnivore é tão imperdoável como ir a Roma e não ver o Papa..Situado em 47º lugar na lista dos 50 melhores restaurantes do mundo, é um restaurante ao ar livre onde tudo é típico...ali se pode comer todo o tipo de carne comestível e na quantidade que se quiser...até provei carne de crocodilo mas não apreciei...
Foi uma experiência bem interessante este jantar..
Nairobe é uma cidade grande mas não é grande coisa como se diz por graça. Não tem muitos locais a visitar mas tem boas vias de comunicação-ruas. Razoàvelmente cuidadas e largas para uma cidade africana não está mal. No restaurante Carnivore houve na guerra civil queniana um massacre, parece que dos mais sangrentos dessa guerra que como vi num filme, foi muito sanguinária. ZM
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